Thinking Of You"
Comparisons are easily done
Once you've had a taste of perfection
Like an apple hanging from a tree
I picked the ripest one
I still got the seed
You said move on
Where do I go
I guess second best
Is all I will know
Cause when I'm with him
I am thinking of you
Thinking of you
What you would do if
You were the one
Who was spending the night
Oh I wish that I
Was looking into your eyes
You're like an Indian summer
In the middle of winter
Like a hard candy
With a surprise center
How do I get better
Once I've had the best
You said there's
Tons of fish in the water
So the waters I will test
He kissed my lips
I taste your mouth
He pulled me in
I was disgusted with myself
Cause when I'm with him
I am thinking of you
Thinking of you
What you would do if
You were the one
Who was spending the night
Oh I wish that I
Was looking into...
You're the best
And yes I do regret
How I could let myself
Let you go
Now the lesson's learned
I touched it I was burned
Oh I think you should know
Cause when I'm with him
I am thinking of you
Thinking of you
What you would do if
You were the one
Who was spending the night
Oh I wish that I
Was looking into your eyes
Looking into your eyes
Looking into your eyes
Oh won't you walk through
And bust in the door
And take me away
Oh no more mistakes
Cause in your eyes I'd like to stay...
Aí está!
Mais uma vez consegui espalhar-me ao comprido.
Apaixonei-me, entreguei-me, enfim mergulhei de cabeça como boa Ariana que sou, sem sequer colocar as mãos à frente não vá a água ser pouco profunda...
Pois não, isso não é para mim, quem não arrisca não vive...e agora aqui estou com mais um remendo no coração.
Mas quando é que eu aprendo a receber aquilo que os outros têm para dar sem criar expectativas; quando é que eu aprendo a resguardar-me mais, a proteger-me?!
A não me colocar em situações que à partida têm tudo para acabar comigo a colar os pedacinhos de um coração já muito remendado?!
Quando?
"O amor por um filho não é fácil de descrever. Sente-se todos os dias. Mesmo quando a vida nos prega partidas, quando os casamentos se desfazem, quando estamos cansados e nada parece fazer sentido, há sempre um pequeno grande amor que fala mais alto. Neste segundo romance, Fátima Lopes onde conta a história de Gonçalo e Estela, duas crianças que têm em comum serem filhas de pais divorciados. Nada apontava para o fim daquele casamento. Margarida, com um bebé de meses nos braços, apaixona-se e decide separar-se. Com o divórcio, vêm as ameaças e as chantagens. É neste ambiente que cresce Gonçalo, protegido pelo amor de uma mãe disposta a tudo para garantir a felicidade do filho. Estela não está nas prioridades da mãe, ocupada entre o trabalho e as amigas. Foi o pai que lhe mudou as fraldas e a embalou nas noites agitadas. Com o divórcio, este pai não desiste de acompanhar a filha em todos os grandes passos da sua vida. Num discurso sensível e intimista, Fátima Lopes transporta-nos para o universo dos mais pequenos. Como os seus olhos vêem os dramas dos adultos, como sentem as disputas e os insultos sem sentido, como sofrem sem perceberem a razão. Os nossos filhos serão sempre pequenos para receber o grande amor que temos para lhes dar. "
Já há algum tempo que tinha alguma curiosidade em ler este livro, talvez porque eu própria sou mãe de um filho de pais divorciados.
Se a educação de uma criança é dos trabalhos mais árduos que existe, o educar uma criança no meio de um casamento dissolvido ainda o é mais.
Educar uma criança é como viver num limbo permanente, nunca sabemos se estamos a tomar a decisão mais certa; temos que ser firmes e meigas ao mesmo tempo; impor regras e não vacilar mesmo ante a carinha mais chorosa e um "vá lá mãeeee..."
Já não é totalmente fácil manter uma frente unida num casal quando falamos da educação dos filhos, muito menos quando o casal já não está unido.
No entanto, acredito que um filho de pais separados pode ser uma criança feliz, se ambos os pais se comprometerem a participar activamente para que essa felicidade seja real. Basta apenas que o filho ocupe sempre o lugar que lhe está destinado - um filho é para toda a vida.
Penso que a autora relata situações que são cada vez mais comuns nos dias de hoje.
Penso que muitos pais que estão a passar por uma situação de divórcio deveriam ler este livro.
Existem ainda muitos pais que se esquecem do verdadeiro significado de se ser pai/mãe e que apenas se regem pelos seus prórprios interesses.
Penso que existem muitas pessoas que não têm vocação para serem pais/mães.
Posso estar a ser muito ríspida, mas o facto de se poder não deveria ser o motivo para se ser.
Pai e mãe são os alicerces da vida de uma criança; são eles que dão o exemplo, a estrutura, que orientam...
São os responsáveis pela existência de uma vida que de outro modo não existiria.
É a maior das responsabilidades.
A responsabilidade de proteger, amar e educar, para TODA A VIDA!!!
Achei o máximo existir mesmo um Jardim com este nome, de tal forma que até tirei uma foto à placa para que não duvidassem de mim.
Mas realmente se algo palpável pode descrever sentimentos, um jardim é-o de facto.
Se pensarmos bem em todo o amor e dedicação que são empregues na criação e manutenção de um jardim...
Não admira que depois, ele nos devolva esse mesmo amor em formas e cores vivas, em ambientes frescos e calmos...
Sentimentos bons, sem dúvida...
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