Quarta-feira, 25 de Agosto de 2010

Classic

Não me perguntem nem como nem porquê, mas há coisa de meia hora que esta música não me sai da cabeça...

Num momento nada e de repente lá estava ela, como que se se tivesse aberto uma qualquer porta no meu subconsciente musical de onde ela tivesse saído de rompante.

Esta música fez parte da minha adolescência; dos amores impossíveis e sofridos dessa fase e etc.

Talvez seja a minha veia romântica a voltar à superfície.

 

Aqui fica.

 

sinto-me: Nostálgica
vivido por umdiadepoisdooutro às 23:10
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Terça-feira, 24 de Agosto de 2010

"Goodnigth sweetheart"...

E só porque não consigo dormir, lembrei-me desta música....

 

 

 

 

Que entra neste filme. Lembram-se?!

De certeza que adormeceria mais facilmente se alguém me embalasse e cantasse esta música ao ouvido... lol.
No such luck!!
sinto-me:
vivido por umdiadepoisdooutro às 01:03
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Quinta-feira, 19 de Agosto de 2010

"Os exilados" - Manuel Arouca

"Exilados
Arouca, Manuel
O brilho dos seus olhos tinha-a marcado para sempre. Cecília era casada com um homem que não amava, era herdeira do império financeiro Mendes Silva que se estendia até Angola e sabia que a agitação política que se vivia em Portugal, depois da revolução do 25 de Abril de 1974, ameaçava fazer ruir o mundo em que vivia. Manuel Arouca traz-nos a história dos Exilados, dos muitos portugueses que se viram obrigados a abandonar Portugal com destino ao Brasil, depois de verem nacionalizados os seus negócios, as suas contas bancárias congeladas e as suas casas ocupadas com a Revolução dos Cravos. Ali encontraram um porto de abrigo, um país novo, com costumes diferentes, onde, do zero, tiveram de reconstruir as suas vidas. Quando desembarcou no Rio de Janeiro Cecília sabia que o futuro dos Mendes Silva estava nas suas mãos. Era ela que teria de recomeçar do nada. Mas entre a tentadora praia de Ipanema, o conhecido restaurante do Copacabana Palace, ou a imagem apaziguadora do Cristo Redentor Cecília não conseguia esquecer a imagem daqueles olhos marcados pela tragédia. Tinha de descobrir José, resgatá-lo da sua dor, estender-lhe a mão e, quem sabe, libertar-se das regras sociais que a estrangulavam, de um marido que a traía e a desrespeitava e aprender, de uma vez por todas, a ser feliz."
Terminei ontem de ler este livro e resolvi aqui partilhar convosco a minha opinião (algo que já não faço há algum tempo).
Gostei imenso! Foi uma leitura que me "agarrou" desde o início. Foi o primeiro livro que li deste autor e gostei muito quer do estilo de escrita quer da história em si.
Aconselho!!!
sinto-me:
vivido por umdiadepoisdooutro às 12:34
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