Pois é, o Um dia depois do outro faz hoje um aninho de existência.
Começou por ser um diário, mas tem-se tornado mais abrangente...
Penso que aenas o é desta forma, porque eu também o sou: tenho vários interesses, vários motivos de preocuação; nunca consigo pensar em só um assunto de cada vez.
Como diz um grande amigo meu, tenho uma misturadora em vez de cabeça, LOL.
Para mim o saldo tem sido positivo, por isso vou continuar por aqui a partilhar com quem me quiser ler, os meus sentimentos, as minhas leituras, as visões do meu Mundo.
Parabéns!!!
Obrigado a todos.
"Macau, 1984: um juiz (o futuro procurador-geral da República), três policias, um médico, e um apresentador de televisão formam um bordel secreto a que chama o Clube de Macau, recorrendo a adolescentes chinesas dispostas a pagar o preço mais elevado para fugirem da China para o Ocidente. Quando uma delas é assassinada, o Clube de Macau dissolve-se.
Mas, vinte anos mais tarde, em Lisboa, os membros do antigo Clube de Macau vão voltar a encontrar-se quando a ambição do procurador-geral de querer ser Presidente da República se cruza com o escândalo de pedofilia que abalou o país. E, desta vez, não é o prazer que os espera mas uma guerra sem tréguas. "
Gostei!
Dá que pensar.
Recebi esta informação da Associação Portuguesa de Geólogos, e que divulgo aqui:
I won't spend my life
Waiting for an angel to descend
Searching for a rainbow with an end
Now that I've found you I'll call off the search
And I won't spend my life
Gazing at the stars up in the sky
Wondering if love will pass me by
Now that I've found you I'll call off the search
Out on my own
I would never have known this world
That I see today
And I've got a feeling
It won't fade away
And I won't end my days
Wishing that love would come along
Because you are in my life where you belong
Now that I've found you I'll call off the search
INTERLUDE
Now that I've found you I'll call off the search [x2]
Adoro esta música.
Há dias assim...
Dias que se arrastam; dias em que nada acontece, em que o ponteiro dos minutos parece que parou.
Dias em que a solidão espreita no meio da multidão.
Dias em que o telefone não toca; em que não chegam emails...
Dias em que parece que o Mundo se esqueceu de que ainda aqui estamos.
E geralmente esses são os dias em que não queríamos nada ser esquecidos.
Há dias em que parece ser tão óbvia a nossa súplica e no entanto ninguém a ouve.
Felizmente que estes dias também só têm 24h. Geralmente o feitiço quebra-se com uma noite de sono, ou então com o beijo do tal príncipe encantado.
Como o meu principe deve de andar algures perdido à procura de mim (bela donzela e tal - não admira que nunca mais me encontre, naõ podia estar mais equivocado, LOL), espero sinceramente que a tal noite de sono quebre o mau olhado. Só me restam esperar umas 10 horitas...
Dúvida existêncial: será que estou a sofrer do síndrome de desejo reprimido por não ter comido a tal fartura ontem?
Hummm....
Não há Festa sem elas...
E por muito que eu saiba que só de olhar vou ganhar umas 500 000 calorias, hoje não quero mesmo saber...
É que assim como as Bolas de Berlim com creme só me sabem bem na praia, as Farturas só me sabem bem em noites de Festa e Arraial, e hoje vou comer uma.
Amanhã logo a "gasto" no ginásio, lol.
"O corpo não espera. Não. Por nós
ou pelo amor. Este pousar de mãos,
tão reticente e que interroga a sós
a tépida secura acetinada,
a que palpita por adivinhada
em solitários movimentos vãos;
este pousar em que não estamos nós,
mas uma sêde, uma memória, tudo
o que sabemos de tocar desnudo
o corpo que não espera; este pousar
que não conhece, nada vê, nem nada
ousa temer no seu temor agudo...
Tem tanta pressa o corpo! E já passou,
quando um de nós ou quando o amor chegou."
Jorge de Sena
A minha Santa terrinha, assim como muitas outras por este Portugal a fora, está em Festa por estes dias.
A oferta vai desde desfiles de moda, arraiais, procissões e as tão esperadas largadas de touros.
É que Arruda dos Vinhos fica meio entalada entre a Região Oeste e o Ribatejo, e apesar de já fazer parte da Região Oeste, sofre muitas influências culturais Ribatejanas uma delas o grande amor á Festa Brava.
Deixo aqui o link para fazer o download do programa das Festas em Honra de Nossa Senhora da Salvação, e mais abaixo o link para a página do Concelho, que bem merece uma visita.
Ofereceram-me este cd.
Eu até conhecia uma das músicas de passar na rádio, e até gostava.
Ouvi uma vez e pensei, nah, não é o meu estilo - muito Frank Sinatra.
E confesso que não o voltei a ouvir.
Passado uns tempos trouxe-o para o escritório porque o meu chefe é fã, e ouvi pela segunda vez.
Não sei se foi de estar num estado de espírito diferente, mas pensei: até se ouve bem, é relaxante...
Hoje ouvi pela terceira vez e rendi-me, afinal até gosto.
Pode dizer-se que não foi amor à primeira "audição", mas que aprendi a gostar.
Primeiro estranha-se e depois... entranha-se.
"Enzo sabe que é diferente dos outros cães: é um filósofo quase com alma humana. Através do dono, Denny Swift, um piloto de automóveis amador, Enzo adquiriu profundo conhecimento da condição humana, e sabe que a vida, tal como as corridas, não se limita simplesmente à velocidade. Na véspera de ser abatido, Enzo faz um balanço da sua vida, relembrando tudo o que ele e a família passaram: os sacrifícios de Denny para obter o sucesso profissional; a perda inesperada da mulher, Eve; a batalha de 3 anos para ficar com a custódia da filha. No fim, apesar daquilo que sabe serem as suas limitações, Enzo acaba por conseguir preservar a família Swift, guardando no seu coração o sonho de Denny em se tornar piloto profissional, com a filha Zoë ao seu lado. Tendo aprendido o que é preciso para ser uma pessoa com compaixão e com êxito, o sábio canino mal pode esperar pela sua outra vida, em que tem a certeza de que irá regressar como ser humano. Uma comovente mas extremamente divertida história de amor, família, lealdade e esperança. Enzo, é um belo e cativante olhar para as maravilhas e para as coisas absurdas da vida humana? como só um cão poderia narrar."
Adorei.
É uma história muito comovente, que me levou de facto a pensar na sorte que tenho em ser um Ser Humano, falante e capaz de demonstrar as minhas emoções.
Pena que nem sempre utilizemos essas nossas capacidades.
Para além de ficar a saber o que sente e pensa o melhor amigo do homem (juro que não duvido que seja mesmo assim), LOL, gostei também bastante dos paralelismos que o autor estabelece entre a Vida e as corridas de automóveis.
Recomendo.
Outras visões do mesmo Mundo
As Palavras que nunca te direi
Not everything is average Nowadays
Outras partes de mim
Delicious Death: Agatha Christie's work list
The official Agatha Christie website
As minhas músicas
Natasha Bedingfileld - Soulmate
Avril Lavigne - When you're gone
Cindy Lauper - I drove all nigth
Tim e Mariza - Fado do encontro
Causas