Quarta-feira, 3 de Janeiro de 2024

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vivido por umdiadepoisdooutro às 08:53
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Segunda-feira, 1 de Janeiro de 2024

Desejo de Ano Novo

E num ápice...passaram 4 anos.

Anos estranhos estes últimos...Começou com a pandemia, com a indefenição, insegurança e medo. A certa altura "todos"acreditámos no lado bom da natureza humana, todos esperámos e desejámos que tudo "fosse correr bem" e que o melhor de cada um de nós viesse ao de cima.

Na realidade, deixámos todos muito a desejar enquanto humanidade.

Atrevo-me a dizer que os confinamentos, a perda, o isolamento e a dor não nos tornaram melhores. Tornaram as pessoas mais egoístas e centradas no seu próprio mundinho. nos seus próprios interesses com pouco respeito pelo outro... et voilá...eis que a guerra volta à Europa, ao Médio Oriente...

Mas que raio se passa com as pessoas??? Não aprendemos nada em séculos de história?!

No entanto, e apesar de todo este caos, recuso-me a desistir do ser Humano. 

Acredito firmemente que o Amor é a única resposta, e uma vez que hoje é o primeiro dia deste novo livro de 366 páginas em branco, venho aqui desejar muito AMOR a todos vós.

Amor de ti para ti e amor de ti para os outros.

vivido por umdiadepoisdooutro às 21:32
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Quarta-feira, 18 de Março de 2020

Um dia depois do outro...

E não é que já passou tanto tempo desde a última vez que aqui vim..

Uma vida inteira...

Esta manhã enquanto conduzia em direcção ao trabalho dei comigo a pensar, em como o título deste "cantinho" que outrora tinha assim sido nomeado por outras motivos se encaixava perfeitamente nestes dias estranhos que todos estamos a viver neste momento.

Sinto-me como se estivesse a viver numa realidade paralela, ou num sonho mau do qual a qualquer momento vou acordar, só que quando acordo de manhã, a realidade é mais dura que o sonho.

Só me resta viver um dia depois do outro, com coragem, positividade e ânimo...

Como diria uma colega minha "juntos somos mais fortes!"

vivido por umdiadepoisdooutro às 17:49
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Segunda-feira, 21 de Dezembro de 2015

"Clássico"

 

 

 

vivido por umdiadepoisdooutro às 10:25
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Este texto do Miguel Esteves Cardoso assenta-me que nem uma luva. Vai ter de ser devagar...

 

"Como é que se Esquece Alguém que se Ama?

Como é que se esquece alguém que se ama? Como é que se esquece alguém que nos faz falta e que nos custa mais lembrar que viver? Quando alguém se vai embora de repente como é que se faz para ficar? Quando alguém morre, quando alguém se separa - como é que se faz quando a pessoa de quem se precisa já lá não está?
As pessoas têm de morrer; os amores de acabar. As pessoas têm de partir, os sítios têm de ficar longe uns dos outros, os tempos têm de mudar Sim, mas como se faz? Como se esquece? Devagar. É preciso esquecer devagar. Se uma pessoa tenta esquecer-se de repente, a outra pode ficar-lhe para sempre. Podem pôr-se processos e acções de despejo a quem se tem no coração, fazer os maiores escarcéus, entrar nas maiores peixeiradas, mas não se podem despejar de repente. Elas não saem de lá. Estúpidas! É preciso aguentar. Já ninguém está para isso, mas é preciso aguentar. A primeira parte de qualquer cura é aceitar-se que se está doente. É preciso paciência. O pior é que vivemos tempos imediatos em que já ninguém aguenta nada. Ninguém aguenta a dor. De cabeça ou do coração. Ninguém aguenta estar triste. Ninguém aguenta estar sozinho. Tomam-se conselhos e comprimidos. Procuram-se escapes e alternativas. Mas a tristeza só há-de passar entristecendo-se. Não se pode esquecer alguem antes de terminar de lembrá-lo. Quem procura evitar o luto, prolonga-o no tempo e desonra-o na alma. A saudade é uma dor que pode passar depois de devidamente doída, devidamente honrada. É uma dor que é preciso aceitar, primeiro, aceitar.
É preciso aceitar esta mágoa esta moinha, que nos despedaça o coração e que nos mói mesmo e que nos dá cabo do juízo. É preciso aceitar o amor e a morte, a separação e a tristeza, a falta de lógica, a falta de justiça, a falta de solução. Quantos problemas do mundo seriam menos pesados se tivessem apenas o peso que têm em si , isto é, se os livrássemos da carga que lhes damos, aceitando que não têm solução.
Não adianta fugir com o rabo à seringa. Muitas vezes nem há seringa. Nem injecção. Nem remédio. Nem conhecimento certo da doença de que se padece. Muitas vezes só existe a agulha.
Dizem-nos, para esquecer, para ocupar a cabeça, para trabalhar mais, para distrair a vista, para nos divertirmos mais, mas quanto mais conseguimos fugir, mais temos mais tarde de enfrentar. Fica tudo à nossa espera. Acumula-se-nos tudo na alma, fica tudo desarrumado.
O esquecimento não tem arte. Os momentos de esquecimento, conseguidos com grande custo, com comprimidos e amigos e livros e copos, pagam-se depois em condoídas lembranças a dobrar. Para esquecer é preciso deixar correr o coração, de lembrança em lembrança, na esperança de ele se cansar."

Miguel Esteves Cardoso, in 'Último Volume'
http://www.citador.pt/textos/como-e-que-se-esquece-alguem-que-se-ama-miguel-esteves-cardoso
vivido por umdiadepoisdooutro às 10:06
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Quinta-feira, 10 de Dezembro de 2015

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Parece que o destino não quer que eu deixe de aqui voltar... Não consigo acreditar que tudo acabou mais uma vez! Cair, levantar, lá vou eu de novo... Porque e que o amor e tão frágil? Porque? Porque?

vivido por umdiadepoisdooutro às 02:16
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Sexta-feira, 18 de Outubro de 2013

Por aqui...

Nem sei quanto tempo depois dou por mim de volta.

Acho que porque estou a precisar da terapia que para mim é escrever.

Não tenho nenhum assunto em particular, apenas ando à procura de mim e talvez me encontre por aqui.

 

vivido por umdiadepoisdooutro às 12:30
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Sexta-feira, 23 de Dezembro de 2011

Natal é...

Olá a todos!

Breve aparição apenas para desejar a todos os que andam pela blogosfera um Feliz e Santo Natal.

Por muito que muitos possam ser ou não Cristãos, e que por muito que pensem que o Natal é apenas um aproveitamento para o consumismo, e por muito que a crise se tenha instalado e que existam muitas dificuldades de toda a natureza, e talvez mesmo por tudo isto, não posso deixar de pensar sobre a essência do Natal.

Celebramos o Natal porque nasceu um menino, que veio ao Mundo em extrema pobreza e que a única verdadeira mensagem que quiz transmitir foi a de Amor, Comunhão.

Talvez esta altura de crise seja uma boa oportunidade para reflectirmos sobre o que é para nós verdadeiramente o Natal.

Natal é Amor, e o Amor esse não se compra portanto é de graça, com a vantagem que quanto mais se dá mais se recebe.

Natal é partilha, comunhão. E tanto podemos partilhar o muito que temos, como um sorriso, um abraço, uma palavra de apoio. A partilha e a comunhão também não estão à venda nas lojas.

Natal são os Presentes?! Também, mas se calhar a nossa noção de "presente" é que está distorcida, se calhar "presente" não quer dizer mais que a nossa presença junto daqueles que amamos. Darmo-nos aos outros e não darmos prendas caras aos outros. Que melhor oferta poderemos fazer que dar de nós, dar-mos o nosso tempo, o nosso carinho, atenção e Amor?!

Assim de repente parece-me que aquilo que precisamos para ter um Natal Feliz (partindo do princípio que as necessidades básicas de alimento e ter um local para viver estão asseguradas), não encontramos nas lojas, não se compra, e melhor ainda, não está nos outros - está dentro de nós!

Portanto, por muito que todos gostemos de oferecer e receber presentes (materiais), de ter mais isto ou aquilo e de podermos ficar tristes porque este Natal não vamos poder comprar ou dar, ou...talvez devamos respirar fundo, olhar para o nosso lado e verdadeiramente ver aqueles que nos rodeiam. Dar graças pelos tesouros que temos na nossa vida e dar o nosso Amor.

Muito Amor para todos neste Natal e sempre.

 

vivido por umdiadepoisdooutro às 13:37
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Sexta-feira, 5 de Agosto de 2011

Rendi-me!

Depois de muito yer ouvido falar do livro "Alice no país das Maravilhas", e de me sentir "envergonhada" por nunca o ter lido...lá resolvi agarrar o toiro pelos cornos (leia-se agarrar o livro pela capa e contra-capa).

Certo que já tinha visto (algures durante a minha infância) o filme,e tinha algumas lembranças de como na altura a história me parecera um pouco estranha, mas confesso que ter-te consecutivamente a dar exemplos do livro me despertou o interesse.

Pronto, comecei hoje.

Depois volto aqui para dizer de minha justiça.

 

vivido por umdiadepoisdooutro às 14:31
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Quinta-feira, 4 de Agosto de 2011

reflexões

"Podes dizer-me, por favor, que caminho devo seguir para sair daqui? - Isso depende muito de para onde queres ir - respondeu o gato. - Preocupa-me pouco aonde ir - disse Alice. - Nesse caso, pouco importa o caminho que sigas - replicou o gato." (Lewis Carroll -Alice no País das Maravilhas)

 

Engrançado como as coisas me acontecem...Tantas conversa à volta deste livro e hoje por mero acaso acabei por "tropeçar" nesta citação.

 

Acabei por andar com ela às voltas na minha cabeça a tentar perceber o que me estava a querer dizer, até chegar aqui:

 

Eu sei o que quero, sei para onde quero ír, no entanto não consigo encontrar o caminho certo para lá chegar. Sinto-me perdida sem saber que caminho seguir, apesar de saber para onde quero ír.

Talvez porque o caminho a seguir não seja meu; talvez eu esteja apenas num ponto do caminho à espera que tu chegues até mim, para então depois podermos seguir em frente os dois.

Já diz a sabedoria popular que "quem espera desespera" e eu muitas vezes fico e sinto-me desesperada...mas também diz que "quem espera sempre alcança", e é neste ditado que eu "aposto todas as minhas fichas".

Ou melhor, aposto em nós.

 

"Eu vou guardar cada lugar teu
ancorado em cada lugar meu
e hoje apenas isso me faz acreditar
que eu vou chegar contigo
onde só chega quem não tem medo de naufragar"

Mafalda Veiga

sinto-me:
vivido por umdiadepoisdooutro às 15:32
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